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Em Novo Filme Porta Dos Fundos Volta A Zombar Da Fé Cristã

Mas uma vez como nos últimos anos, o Porta dos Fundos deve direcionar novamente os ataques do chamado “especial de Natal” aos cristãos e à fé em Jesus Cristo no filme intitulado “Teocracia em Vertigem”, previsto para estrear no dia 10 de dezembro no YouTube. A obra traz como ponto central a comparação da política brasileira com a condenação de Jesus.
Quase igual uma paródia do documentário Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa, que também participa do filme do Porta dos Fundos, a produção chega a ironizar o julgamento de Jesus o comparando com o processo de impeachment da ex-presidente Dilma e encena o que seria uma série de “depoimentos” com críticas sobre Cristo.
O cartaz publicado pelo Porta dos Fundos para promover o conteúdo, a produtora também zomba da fala de líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), ao usar uma frase realmente dita por ele como se fosse uma crítica à obra que será exibida neste ano.
O novo especial de Natal chega um ano após a polêmica gerada com A Primeira Tentação de Cristo, lançado em 2019. O filme exibido pela Netflix entrou em choque com vários grupos religiosos ao sugerir um romance gay entre Jesus (Gregório Duvivier) e Satanás (Porchat).
A sátira ainda mobilizou parlamentares para barrar a exibição, foi alvo de um abaixo-assinado que, atualmente, conta com 2,4 milhões de assinaturas, chegou a ser bloqueada após uma decisão judicial, que depois foi derrubada pelo STF. Pelo mundo, o filme foi proibido até em Singapura.

Mas uma vez como nos últimos anos, o Porta dos Fundos deve direcionar novamente os ataques do chamado “especial de Natal” aos cristãos e à fé em Jesus Cristo no filme intitulado “Teocracia em Vertigem”, previsto para estrear no dia 10 de dezembro no YouTube. A obra traz como ponto central a comparação da política brasileira com a condenação de Jesus.

Quase igual uma paródia do documentário Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa, que também participa do filme do Porta dos Fundos, a produção chega a ironizar o julgamento de Jesus o comparando com o processo de impeachment da ex-presidente Dilma e encena o que seria uma série de “depoimentos” com críticas sobre Cristo.

O cartaz publicado pelo Porta dos Fundos para promover o conteúdo, a produtora também zomba da fala de líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), ao usar uma frase realmente dita por ele como se fosse uma crítica à obra que será exibida neste ano.

O novo especial de Natal chega um ano após a polêmica gerada com A Primeira Tentação de Cristo, lançado em 2019. O filme exibido pela Netflix entrou em choque com vários grupos religiosos ao sugerir um romance gay entre Jesus (Gregório Duvivier) e Satanás (Porchat).

A sátira ainda mobilizou parlamentares para barrar a exibição, foi alvo de um abaixo-assinado que, atualmente, conta com 2,4 milhões de assinaturas, chegou a ser bloqueada após uma decisão judicial, que depois foi derrubada pelo STF. Pelo mundo, o filme foi proibido até em Singapura.

Quase igual uma paródia do documentário Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa, que também participa do filme do Porta dos Fundos, a produção chega a ironizar o julgamento de Jesus o comparando com o processo de impeachment da ex-presidente Dilma e encena o que seria uma série de “depoimentos” com críticas sobre Cristo.

O cartaz publicado pelo Porta dos Fundos para promover o conteúdo, a produtora também zomba da fala de líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), ao usar uma frase realmente dita por ele como se fosse uma crítica à obra que será exibida neste ano.

O novo especial de Natal chega um ano após a polêmica gerada com A Primeira Tentação de Cristo, lançado em 2019. O filme exibido pela Netflix entrou em choque com vários grupos religiosos ao sugerir um romance gay entre Jesus (Gregório Duvivier) e Satanás (Porchat).

A sátira ainda mobilizou parlamentares para barrar a exibição, foi alvo de um abaixo-assinado que, atualmente, conta com 2,4 milhões de assinaturas, chegou a ser bloqueada após uma decisão judicial, que depois foi derrubada pelo STF. Pelo mundo, o filme foi proibido até em Singapura.

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